Autismo na infância
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Sumário
Autismo na infância
Como interagir com uma criança autista
O autismo é um transtorno do desenvolvimento que afeta a comunicação e o comportamento de cerca de 1% da população mundial. As crianças autistas podem ter dificuldades para se expressar, entender os sentimentos dos outros, manter contato visual, tolerar mudanças na rotina e lidar com estímulos sensoriais.
Interagir com uma criança autista pode ser um desafio, mas também uma oportunidade de aprendizado e crescimento. Neste post, vamos dar algumas dicas de como se comunicar, brincar e apoiar uma criança autista de forma respeitosa e efetiva.
* Comunicação: A comunicação é um aspecto fundamental na interação com qualquer criança, mas especialmente com as autistas. Algumas crianças autistas podem não falar ou ter um vocabulário limitado, por isso é importante usar linguagem simples, clara e concreta. Evite usar ironias, sarcasmos, metáforas ou expressões idiomáticas que possam confundir a criança.
Também é importante respeitar o tempo e o espaço da criança para responder, sem pressioná-la ou interrompê-la. Use gestos, imagens, símbolos ou objetos para facilitar a compreensão e a expressão da criança. Preste atenção aos sinais não verbais da criança, como o olhar, a postura, os movimentos e os sons que ela faz. Eles podem indicar seus interesses, sentimentos e necessidades.
* Brincadeira: A brincadeira é uma forma natural e divertida de estimular o desenvolvimento da criança autista. Porém, nem todas as crianças autistas têm facilidade para brincar de forma espontânea ou social. Algumas podem preferir brincadeiras repetitivas, solitárias ou com objetos não convencionais. Outras podem não saber como iniciar, manter ou encerrar uma brincadeira com outras crianças.
Nesses casos, é importante respeitar as preferências e o ritmo da criança, sem forçá-la a participar de atividades que não lhe agradam ou que lhe causam desconforto. Ao mesmo tempo, é possível incentivar a criança a explorar novas formas de brincar, oferecendo-lhe opções variadas e adequadas à sua idade e ao seu nível de desenvolvimento. Por exemplo, você pode brincar de imitar sons de animais, fazer bolhas de sabão, montar quebra-cabeças, cantar músicas, contar histórias, etc. O importante é seguir o interesse da criança e se envolver na brincadeira com entusiasmo e criatividade.
* Apoio: A criança autista precisa de apoio para se desenvolver plenamente e se adaptar ao seu ambiente. Esse apoio pode vir de diferentes fontes, como a família, os amigos, os professores, os terapeutas e os profissionais da saúde. O apoio deve ser baseado nas necessidades individuais da criança, respeitando sua singularidade e sua autonomia.
Algumas formas de apoiar a criança autista são:
* Oferecer uma rotina estruturada e previsível, com horários definidos para as atividades diárias, como acordar, comer, estudar, brincar, etc. Isso ajuda a criança a se organizar e a se sentir mais segura.
* Antecipar as mudanças na rotina ou no ambiente, explicando à criança o que vai acontecer e por quê. Isso ajuda a criança a se preparar e a reduzir sua ansiedade.
* Adaptar o ambiente físico e social às necessidades sensoriais da criança. Algumas crianças autistas podem ser hipersensíveis ou hipossensíveis a certos estímulos visuais, auditivos, táteis, olfativos ou gustativos. Por exemplo, elas podem se incomodar com luzes fortes, ruídos altos, etiquetas nas roupas ou certos sabores ou texturas dos alimentos. Nesses casos, é preciso evitar ou minimizar esses estímulos que causam desconforto à criança.
* Ensinar habilidades sociais à criança, como cumprimentar as pessoas, fazer perguntas, compartilhar objetos, esperar a sua vez, etc. Isso ajuda a criança a se relacionar melhor com os outros e a fazer amigos.
* Elogiar e reforçar os comportamentos positivos da criança, como cooperar, se comunicar, se expressar, etc. Isso ajuda a criança a aumentar sua autoestima e sua motivação.
* Respeitar e valorizar as diferenças da criança, sem compará-la ou criticá-la. Isso ajuda a criança a se aceitar e a se orgulhar de quem ela é.
Interagir com uma criança autista pode ser uma experiência enriquecedora para ambos. Com paciência, empatia e afeto, é possível criar um vínculo de confiança e amizade com a criança, contribuindo para o seu bem-estar e o seu desenvolvimento.
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