Coisas para não fazer

Coisas para não fazer

Coisas para não fazer

Vou contar uma história de um conhecido que gostava de aparecer e vivia fazendo coisas que chamavam atenção. Um dia fazendo TFM  – Treinamento Físico Militar, o instrutor mandou que todos corressem na quadra de esporte, a corrida era à margem da quadra dando voltas.

Santos era o nome do meu amigo. Ele de repente começou a correr de costas, o instrutor quando viu, chamou a atenção dele, dizendo que ele ia acabar se machucando. Santos deu mais uns cinco passos e tropeçou, caindo e batendo a cabeça. Quando todos correram, ele estava desacordado, ao despertar Santos não conseguia mover as pernas. Então, o pessoal da saúde foi acionado, imobilizaram ele e o levaram para fazer alguns exames.

Os exames revelaram que Santos tinha sofrido uma lesão na coluna que o deixaria paraplégico para sempre. Ele não conseguia acreditar na sua má sorte e se sentia culpado por ter sido tão imprudente. Ele entrou em depressão e se isolou de todos, inclusive da sua família e dos seus amigos. Ele perdeu o interesse pela vida e só pensava em como seria o seu futuro sem poder andar.

Um dia, ele recebeu a visita de um antigo colega do quartel, que também tinha ficado paraplégico após um acidente de carro. O colega tentou animá-lo e lhe contou sobre uma associação de pessoas com deficiência que praticavam esportes adaptados e faziam atividades sociais. Ele convidou Santos para conhecer o grupo e lhe disse que ele poderia se recuperar da sua tristeza se encontrasse um novo sentido para a sua vida.

Santos ficou curioso e aceitou o convite. Ele foi até a associação e ficou impressionado com a alegria e a disposição das pessoas que estavam lá. Ele viu pessoas jogando basquete em cadeira de rodas, dançando, pintando, tocando música e se divertindo. Ele se sentiu acolhido e começou a fazer amizade com alguns membros do grupo. Ele também se interessou por alguns esportes e resolveu experimentar.

Com o tempo, Santos foi se adaptando à sua nova realidade e descobrindo novas habilidades. Ele percebeu que ainda podia fazer muitas coisas que gostava e que ainda tinha muito a oferecer ao mundo. Ele recuperou a sua autoestima e a sua vontade de viver. Ele até se apaixonou por uma moça que também era cadeirante e que fazia parte do grupo.

Santos estava feliz e grato por ter encontrado uma nova família na associação. Ele pensava que tinha superado o seu trauma e que tinha dado a volta por cima. Mas ele não sabia que o destino lhe reservava uma surpresa cruel.

Um dia, ele estava voltando para casa com a sua namorada, quando um carro desgovernado invadiu a calçada e atingiu os dois. Santos morreu na hora, sem ter tempo de se despedir da sua amada. Ela sobreviveu, mas ficou em estado grave no hospital.

A notícia da morte de Santos abalou todos os seus amigos da associação, que ficaram inconsoláveis. Eles fizeram uma homenagem para ele no dia do seu enterro, levando flores, cartazes e fotos. Eles disseram que ele era um exemplo de superação e de alegria, e que ele sempre estaria nos seus corações.

Foi assim que terminou a história de Santos, o homem que gostava de aparecer e que viveu fazendo coisas que chamavam atenção. Ele teve uma vida cheia de altos e baixos, de risos e lágrimas, de sonhos e pesadelos. Ele foi feliz, mas também sofreu muito. Ele deixou saudades, mas também deixou lições. Ele foi um herói, mas também foi uma vítima.

Coisas para não fazer

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