Em busca de felicidade

Em busca de felicidade

Em busca de felicidade

Ela se chamava Ana, e tinha um sonho de ser livre. Não aguentava mais viver com seus pais, que eram rígidos e controladores. Ela queria conhecer o mundo, fazer novos amigos, se divertir. Por isso, aos 15 anos, ela conseguiu se emancipar, com a ajuda de uma tia que morava em outra cidade. Ela saiu de casa e foi morar sozinha, em busca de felicidade em um pequeno apartamento, longe de tudo que conhecia.

No começo, ela se sentiu feliz e empolgada. Ela podia fazer o que quisesse, sem dar satisfações a ninguém. Ela se matriculou em uma escola nova, onde esperava fazer muitas amizades. Ela também arrumou um emprego de meio período em uma loja de roupas, para pagar suas contas.

Mas logo ela percebeu que a vida não era tão fácil quanto imaginava. Ela tinha que se virar sozinha, sem ter ninguém para ajudá-la ou apoiá-la. Ela sentia falta da sua família, dos seus amigos de infância, da sua antiga rotina. Ela se sentia sozinha e triste.

Na escola, ela não conseguia se enturmar. Os outros alunos a achavam estranha e diferente. Eles não entendiam por que ela tinha se emancipado tão jovem, e por que ela não morava com os pais. Eles faziam piadas e fofocas sobre ela. Ela se sentia excluída e rejeitada.

No trabalho, ela também sofria. Ela tinha que lidar com clientes chatos e mal-educados, que reclamavam de tudo. Ela tinha que aguentar o chefe exigente e autoritário, que a explorava e humilhava. Ela se sentia cansada e estressada.

Ela não tinha tempo nem dinheiro para se divertir. Ela só trabalhava e estudava, sem ter nenhum lazer ou prazer. Ela não tinha ninguém para conversar à noite, quando estava sozinha em seu apartamento vazio. Ela chorava todas as noites, antes de dormir.

Ela começou a se arrepender da sua decisão de se emancipar. Ela pensou em voltar para casa, pedir perdão aos seus pais, e recomeçar sua vida. Mas ela tinha vergonha e orgulho. Ela não queria admitir que tinha errado, que tinha sido ingênua e precipitada. Ela queria provar que era capaz de ser feliz sozinha.

Foi então que ela conheceu Pedro. Ele era um garoto da sua sala, que sentava ao seu lado. Ele era simpático e gentil com ela. Ele se interessou pela sua história, e quis saber mais sobre ela. Ele a elogiou pela sua coragem e independência. Ele a fez sorrir pela primeira vez em muito tempo.

Eles começaram a conversar mais, e a se aproximar. Eles descobriram que tinham muitas coisas em comum. Eles gostavam dos mesmos livros, filmes, músicas. Eles tinham os mesmos sonhos, planos, ideais. Eles se tornaram amigos.

Ana sentiu algo diferente por Pedro. Ela sentiu uma atração, uma admiração, uma paixão. Ela percebeu que ele também sentia o mesmo por ela. Eles trocaram olhares, sorrisos, abraços. Eles se beijaram.

Ana se apaixonou por Pedro. Ele foi a primeira pessoa que ela amou na vida. Ele foi a primeira pessoa que a amou na vida.

Pedro mudou a vida de Ana. Ele a fez ver o lado bom das coisas. Ele a fez sentir-se especial e importante. Ele a fez esquecer-se dos seus problemas e tristezas.

Ele a convidou para sair com ele e seus amigos. Ele a apresentou para pessoas legais e divertidas, que a aceitaram e respeitaram. Ele a levou para lugares bonitos e interessantes, que ela nunca tinha visto antes.

Ele também a ajudou nos seus estudos e no seu trabalho. Ele a incentivou a se dedicar mais, a aprender mais, a crescer mais. Ele a elogiou pelos seus esforços e resultados.

Ele também a apoiou nos seus sonhos e projetos. Ele a encorajou a seguir em frente, a não desistir, a se superar. Ele a acompanhou em suas conquistas e vitórias.

Ele também a consolou nos seus momentos difíceis. Ele a abraçou, a beijou, a acariciou. Ele a ouviu, a compreendeu, a aconselhou. Ele a fez sentir-se amada e protegida.

Ana foi feliz com Pedro. Ele foi o seu anjo, o seu herói, o seu amor.

Mas nem tudo era perfeito. Pedro tinha um segredo. Um segredo que ele não contou para Ana. Um segredo que mudaria tudo.

Pedro tinha uma doença. Uma doença grave e incurável. Uma doença que o mataria em breve.

Pedro sabia que ia morrer. Ele sabia que não tinha muito tempo de vida. Ele sabia que não podia fazer planos para o futuro.

Por isso, ele decidiu viver intensamente o presente. Ele decidiu aproveitar cada momento, cada oportunidade, cada experiência.

Ele decidiu se apaixonar por Ana. Ele decidiu fazê-la feliz. Ele decidiu dar-lhe o melhor de si.

Ele não contou para Ana sobre a sua doença. Ele não quis preocupá-la, assustá-la, entristecê-la.

Ele quis poupá-la do sofrimento. Ele quis preservar a sua felicidade.

Ele mentiu para Ana. Ele omitiu a verdade. Ele escondeu o seu segredo.

Até que um dia, ele não pôde mais esconder. Até que um dia, ele teve que revelar.

Foi em uma noite de sexta-feira. Eles tinham saído para jantar em um restaurante romântico. Eles estavam felizes e apaixonados.

De repente, Pedro começou a passar mal. Ele sentiu uma forte dor no peito. Ele ficou pálido e suado.

Ele pediu desculpas para Ana, e disse que precisava ir ao banheiro. Ele se levantou da mesa, e caminhou lentamente até o banheiro masculino.

Ele entrou no banheiro, e se trancou em uma cabine. Ele se sentou no vaso sanitário, e colocou a mão no coração.

Ele sentiu que estava tendo um ataque cardíaco. Ele sentiu que estava morrendo.

Ele pegou o celular no bolso, e ligou para Ana. Ela atendeu, preocupada.

-Pedro? Onde você está? O que aconteceu?

-Ana… Eu preciso te contar uma coisa…

-O que foi? Fala logo!

-Ana… Eu te amo…

-Eu também te amo, Pedro… Mas o que está acontecendo?

-Ana… Eu estou morrendo…

-O quê? Como assim? Do que você está falando?

-Ana… Eu tenho uma doença… Uma doença no coração… Uma doença que não tem cura…

-Não… Não pode ser… Isso é mentira… Você está brincando comigo…

-Não, Ana… É verdade… Eu sinto muito… Eu deveria ter te contado antes… Mas eu não quis estragar tudo… Eu só quis te fazer feliz…

-Pedro… Não me diz isso… Não me deixa… Não me abandona…

-Ana… Você precisa ser forte… Você precisa seguir em frente… Você precisa ser feliz…

-Pedro… Como eu vou ser feliz sem você? Como eu vou viver sem você?

-Ana… Você vai conseguir… Você é incrível… Você é maravilhosa… Você é a melhor coisa que já me aconteceu…

-Pedro… Você também é a melhor coisa que já me aconteceu… Você é o meu anjo, o meu herói, o meu amor…

-Ana… Eu sempre vou estar com você… No seu coração, na sua mente, na sua alma…

-Pedro… Eu sempre vou te amar… Não importa o que aconteça…

-Ana… Eu também sempre vou te amar…

Eles se despediram entre soluços e sussurros. Eles disseram as últimas palavras de amor.

Pedro desligou o telefone, e fechou os olhos. Ele sentiu uma paz invadir o seu corpo. Ele sorriu.

Ana desligou o telefone, e correu até o banheiro masculino. Ela bateu na porta da cabine onde Pedro estava. Ela gritou o seu nome.

Mas ele não respondeu mais.

Em busca de felicidade

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