O amor cura

O amor cura

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“Hormônio do amor”, ocitocina pode ajudar a curar corações partidos – literalmente.

Experimentos feitos com células humanas e de peixes sugerem que a molécula pode ajudar na cicatrização do músculo cardíaco.

Fonte de consulta: https://super.abril.com.br/saude/hormonio-do-amor-ocitocina-pode-ajudar-a-curar-coracoes-partidos-literalmente/

O amor cura

O amor é, em boa parte, químico. A sensação de estar nas nuvens, não parar de pensar na outra pessoa e o quentinho que você sente quando está perto do outro são consequências do hormônio ocitocina, produzido pelo cérebro. Seus níveis aumentam quando você abraça e beija a outra pessoa, e também após o orgasmo. Ele está relacionado à construção de laços entre mamíferos, à indução do parto e até à produção de leite em fêmeas.

Cientistas da Universidade do Estado de Michigan, nos Estados Unidos, podem ter descoberto uma outra função da molécula: o de regenerar corações machucados. Não estamos falando da fossa emocional que você passa após uma desilusão amorosa, mas de corações fisicamente machucados. O hormônio pode ajudar a cicatrizar o tecido cardíaco após um ataque do coração, por exemplo.

O estudo foi feito com peixes da espécie Danio rerio (peixe-zebra) e com células humanas in vitro.

Nos peixes, os pesquisadores observaram que o hormônio ajuda o coração a substituir as células do músculo cardíaco (cardiomiócitos) que estão feridas ou mortas. Essas células são responsáveis por dar força às contrações cardíacas.

Na dose e momento certos, a ocitocina pode estimular efeitos semelhantes nas células humanas. Como o estudo foi feito com células em laboratório, seu efeito ainda não pode ser comprovado experimentalmente em humanos.

Estudos anteriores sugerem que, após um dano (como um ataque cardíaco), células da membrana externa do coração migram para o interior do músculo e assumem uma função semelhante à das células-tronco. Elas podem se transformar em diferentes células do coração, inclusive cardiomiócitos.

Sabemos que isso ocorre em diferentes animais, mas ainda não temos certeza se o mesmo acontece com humanos. Isso porque, pelo menos em nós, esse processo parece ser ineficiente: poucas células se regeneram após um ataque cardíaco. Os autores do estudo estavam procurando uma maneira de dar um “gás” inicial nesse processo.

As células humanas in vitro foram expostas a 14 hormônios produzidos naturalmente pelo cérebro. Dentre esses, somente a ocitocina desencadeou o processo de mudar o estado células – que poderiam se transformar em cardiomiócitos.

Depois, os pesquisadores fizeram experimentos com o peixe-zebra, conhecido pela sua capacidade de regeneração de tecidos (inclusive do coração). Os cientistas descobriram que, três dias após uma lesão cardíaca, o cérebro dos animais começou a produzir uma grande quantidade de ocitocina – vinte vezes mais do que o normal. O hormônio migra até o coração e inicia o processo de regeneração.

Os autores esperam poder usar a ocitocina para desenvolver novos tratamentos e melhorar a recuperação de pacientes após um ataque cardíaco.

Isso reduziria, por exemplo, o risco de falência cardíaca no futuro. A pesquisa foi publicada no periódico Frontiers in Cell and Developmental Biology.

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