O segredo de Malori

O segredo de Malori

O segredo de Malori

Olá, pessoal! Hoje eu vou contar para vocês uma história dramática que aconteceu comigo e meu namorado. Vocês não vão acreditar!

Tudo começou quando nós decidimos adotar um cachorro. Nós sempre quisemos ter um animal de estimação, mas nunca tivemos tempo ou espaço suficiente. Até que um dia, nós vimos um anúncio de uma ONG que resgatava cães abandonados e estava procurando novos lares para eles. Nós nos apaixonamos por uma foto de um filhote de labrador preto, que tinha um olhar muito fofo e inocente. Nós ligamos para a ONG e marcamos uma visita para conhecer o cachorro.

Quando chegamos lá, nós fomos recebidos por uma moça muito simpática, que nos levou até o canil onde o filhote estava. Ele era ainda mais bonito pessoalmente, e logo veio correndo para nos lamber e abanar o rabo. Nós ficamos encantados com ele, e não tivemos dúvidas de que queríamos levá-lo para casa.

A moça nos disse que ele se chamava Malori, e que tinha sido encontrado na rua junto com sua mãe e seus irmãos. Ela nos explicou que ele já tinha tomado todas as vacinas e vermífugos, e que só precisava ser castrado quando ficasse mais velho. Ela também nos entregou uma ficha com algumas informações sobre o cachorro, como sua data de nascimento, seu peso, sua altura e seu temperamento.

Nós assinamos os papéis de adoção, colocamos o Malori na coleira e fomos embora felizes da vida. Nós estávamos ansiosos para chegar em casa e apresentar o nosso novo membro da família para os nossos amigos e parentes. Nós tiramos várias fotos dele no carro, no elevador e no apartamento. Ele parecia muito contente e curioso com tudo. Nós colocamos uma caminha para ele na sala, compramos ração, brinquedos, potes de água e comida, e tudo o que um cachorro precisa para ser feliz.

Nos primeiros dias, tudo correu bem. O Malori se adaptou rapidamente à nossa rotina, e nós nos divertimos muito com ele. Ele era muito brincalhão, carinhoso e obediente. Ele aprendeu a fazer xixi e cocô no jornal, a sentar, a dar a pata e a rolar. Ele também adorava passear na rua, correr no parque e brincar com outros cachorros. Ele era um sucesso por onde passava, todo mundo queria fazer carinho nele e elogiava sua beleza e sua simpatia.

Mas depois de algumas semanas, nós começamos a notar algumas coisas estranhas no comportamento do Malori. Ele começou a ficar muito agitado à noite, latindo sem parar e arranhando a porta do nosso quarto. Nós tentamos acalmá-lo, mas ele não obedecia. Nós pensamos que ele estava com medo ou com saudade da mãe, mas isso não explicava por que ele só fazia isso à noite.

Nós também percebemos que ele ficava muito nervoso quando via alguma coisa vermelha. Ele rosnava, mostrava os dentes e avançava para morder. Nós não entendíamos o que ele tinha contra essa cor, mas evitávamos usar roupas ou objetos vermelhos perto dele.

Um dia, nós resolvemos levar o Malori ao veterinário para ver se ele estava com algum problema de saúde que pudesse causar essas reações. Nós contamos ao veterinário sobre o comportamento do Malori, e ele pediu para examiná-lo. Ele olhou os olhos, as orelhas, a boca, o pelo, as patas e o rabo do cachorro. Ele disse que ele estava bem fisicamente, mas que precisava fazer alguns exames de sangue para descartar alguma doença genética ou hormonal.

Nós concordamos em fazer os exames, e deixamos o Malori no consultório enquanto íamos almoçar em um restaurante próximo. Nós estávamos tranquilos, achando que era só uma questão de tempo até descobrir o que havia de errado com o nosso cachorro e tratá-lo adequadamente.

Mas nós não estávamos preparados para o que aconteceu em seguida.

Quando voltamos ao consultório, nós encontramos uma cena de terror. O Malori estava solto, e tinha atacado o veterinário e sua assistente. Eles estavam caídos no chão, cobertos de sangue e com marcas de mordidas pelo corpo. O Malori estava em cima deles, rosnando e babando, com os olhos vermelhos e as presas à mostra. Ele parecia um monstro, não o nosso cachorro fofo e inocente.

Nós ficamos paralisados de medo, sem saber o que fazer. O Maloriex nos viu, e se virou para nós. Ele pulou na nossa direção, pronto para nos atacar também. Nós só tivemos tempo de gritar e nos proteger com os braços.

Mas antes que ele nos alcançasse, ele foi atingido por um dardo tranquilizante. Nós olhamos para trás, e vimos um homem vestido de preto, com um rifle na mão e um distintivo no peito. Ele se identificou como um agente da CIA, e nos disse que estava seguindo o Malori há algum tempo. Ele nos explicou que o Malori não era um cachorro comum, mas sim um experimento secreto do governo norte-americano.

Ele disse que o Malori era parte de um projeto chamado “Canis Lupus”, que visava criar cães superinteligentes e superfortes para fins militares. Ele disse que o Malçori tinha sido injetado com uma substância que alterava seu DNA, dando-lhe habilidades extraordinárias, mas também tornando-o instável e agressivo.

Ele disse que o Malori tinha escapado de um laboratório na Califórnia, onde era mantido em cativeiro e submetido a testes cruéis. Ele disse que o Malori tinha viajado pelo país, procurando um lugar seguro para se esconder.

Ele disse que o Malori tinha sido encontrado pela ONG que nós adotamos, e que eles não sabiam da sua verdadeira origem. Ele disse que o Malori tinha se apegado a nós, mas que não conseguia controlar seus instintos assassinos. Ele disse que o Malori era uma ameaça à segurança nacional, e que tinha que ser eliminado.

Nós ficamos chocados com essa revelação. Nós não podíamos acreditar que o nosso cachorro era na verdade uma arma biológica. Nós não podíamos acreditar que ele tinha matado duas pessoas inocentes. Nós não podíamos acreditar que ele ia nos matar também.

Nós olhamos para o Malori, que estava desmaiado no chão. Ele parecia tão frágil e indefeso. Nós sentimos pena dele, mas também medo dele. Nós não sabíamos o que fazer.

O agente da CIA nos disse que tínhamos duas opções: ou deixávamos ele levar o Malori para uma base secreta, onde ele seria estudado e depois destruído; ou ficávamos com ele, mas sob a condição de assinar um contrato de confidencialidade e colaborar com a agência em suas missões.

Nós ficamos em dúvida. Nós amávamos o Malori, mas também temíamos o Malori. Nós queríamos protegê-lo, mas também queríamos nos proteger dele.

E agora? O que vocês fariam no nosso lugar? Contem nos comentários!

Espero que tenham gostado dessa história de drama (e fictícia) sobre o nosso cachorro secreto. Até a próxima!

O segredo de Malori

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